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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Confesso que gostei

Em fim o frio acabou e eu posso voltar a usar meus vestidos! Não gosto de andar cheia de roupa, e também não curto muito usar calcinha, mas de calça jeans tem que usar se não machuca. Adoro a sensação de andar de vestido sem calcinha! Hoje eu tive que ir resolver umas coisas na rua, aproveitando as férias, e peguei um ônibus cheio na volta. Eu sempre gosto de ver o lado positivo das coisas, mas poucas coisas conseguem ser mais impossíveis pra isso do que um ônibus cheio, hoje milagrosamente foi bem positivo, quer dizer, foi bem gostoso.
Quando eu entrei nem estava tão cheio assim, eu fui lá pra traz e fiquei em pé na frente de um menino que estava lendo o livro da escola, juro que fiquei pensando porque alguém estuda nas férias, mas beleza, coloquei meus fones de ouvido pra me distrair ouvindo musica. O ônibus foi enchendo rápido, e parou do meu lado um cara, não tinha cara de novo nem velho, tipo físico bem normal, nada de especial, mas uma cara de safado impressionante. Percebi vendo pelo reflexo do vidro que vez ou outra ele olhava meu decote, quando não era mais cara de pau ainda e disfarçando muito mau se chegava pra traz pra olhar minha bunda. Muito safado, desses que quando você olha pra cara, si quer disfarça. Olhei pra baixo tentando ver se dava pra notar volume em sua calça, e estava bem nítido. Aquilo começou a me deixar um pouco tensa, ele nem estava preocupado em disfarçar, ou esse cara estava muito tarado por muito ou era um tarado louco isso me deu um frio na espinha. Obvio que ele reparou que eu estava olhando pro volume da calça dele, eu não consegui disfarçar, e pra falar a verdade olhei mais de uma vez, com certeza isso fez ele se sentir mais autorizado ainda. Conforme o ônibus foi enchendo ele foi se encostando cada vez mais em mim, até que do meu lado ele já estava praticamente todo atraz. De inicio, só com as viradas mais bruscas e os movimentos do oibus ele esbarrava com aquele volume em mim, e eu chegava pra frente esbarrando no ombro do menino sentado. Tava tensa minha situação ali, ou eu chegava a bunda pra traz e encostava no tarado, eu chegava pra frente e colava no menino sentado. Obvio que eu já brinquei no ônibus, mas aquela situação sem escolha estava me deixando constrangida. Enquanto isso o tarado não perdia uma, quando baixava o braço deixava bater na minha bunda e subia passando nela uma hora cheguei a pensar que tivesse subido o meu vestido e fui passar a mão pra ver e terminei esbarrando a mãe nele. Não dá pra negar que sentir como o pau do cara estava duro só de esbarrar na minha bundinha não é excitante.
Em fim o ônibus nos deixou mais colados ainda pondo gente pra dentro, e eu nem sei mais se o tamanho da minha excitação não estava maior do que o constrangimento. Não conseguia sair da minha cabeça que as pessoas deviam estar reparando e me achando uma puta por não reagir, não fazer nada. Mas ele em fim colou o pau em mim e o movimento do ônibus agora fazia ele esfregar. Pelo volume parecia que o pau dele era grande e tava muito duro, aquilo estava me deixando muito excitada, já dava pra sentir tudo molhado e o pior que eu sem calcinha ia começar a escorrer mas eu estava meio que perdendo a linha, não tava dando pra segurar, as vezes eu mesma empinava a bunda pra esfregar mais, ou mexia devagarzinho de um lado pro outro pra sentir melhor o volume. Percebi que ele estava tentando alojar a mão de um jeito pra ficar na minha bunda e me apavorei, se ele colocasse a mão por debaixo do meu vestido ia ver que eu tava sem calcinha e completamente melada a ponto de começar a escorrer, quando senti a mão dele descendo e indo parar na minha bunda de baixo do meu vestido. Ele percebeu na hora que eu estava sem calcinha e eu senti seu dedo nervosamente buscando meu cuzinho. Ah não, levar uma dedado no ônibus já é demais, rápido saí de onde eu estava dei sinal e desci do ônibus, toda amassado e melada, dois pontos depois do que eu deveria saltar.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O menino tímido da festa

Meu telefone tocou, catei entre o edredom que estava enrolada por conta do frio que não passa. A voz era hesitante, e já começou falando que eu não ia lembrar dele, que demorou a ter coragem de ligar. Demorei mesmo a me lembrar mas não disse isso, ele já estava gaguejando o suficiente. Marcamos em um ponto perto da minha casa pra ele me pegar de carro. Ele era tímido mesmo, de inicio quase não olhou pra mim, só olhava pra baixo. Paramos em um ponto estratégico na frente da praia, a conversa ficou divertida enquanto falavamos da festa que nos conhecemos e ele não teve coragem de falar comigo e assim ele foi se soltando, até que tomei coragem e avancei em um beijo. Sua mão estava fria no meu rosto, mas o beijo foi esquentando, tive que controlar minha vontade de levar minha mão até lá em baixo pra ver o quanto animado ele estava. - você pensou em mim nesse tempo que não ligou? - falei em seu ouvido – Quase todos os dias.



Ele me beijava com muita fome, mas sua mão permanecia em minha cintura, apenas apertando como se quisesse puxar. Eu queria muito, cada partezinha do meu corpo tava querendo carinho, mas ele ainda não tinha se soltado. Foi quando eu vi dos caras na calçada da praia conversando, de onde eles estavam daria pra ver claramente qualquer coisa que a gente resolvesse fazer ali e isso me acendeu irremediavelmente. Estiquei o pescoço pra ganhar beijos e aproveitei para encarar um deles pra que ele percebesse, peguei a mão do menino e levei até o meu seio falando baixinho no seu ouvido, “- Faz carinho?” - Ele pegou com vontade deixando escapar um sinal do que tinha escondido por traz do seu jeito tímido e suspirou beijando minha orelha de um jeito que me arrepiou e me trouxe de volta todinha pra ele, não importava mais se tinha alguém vendo ou não. Ajudei ele a por um peitinho pra fora enquanto reparava suas expressão de tesão me olhando. Por incrível que pareça a hesitação dele estava me deixando com mais vontade. levou alguns segundos até ter coragem de por a boca e começou a lamber meu biquinho me olhando como esperando aprovação, empurrei devagarinho contra seu rosto aproveitando pra esfregar um pouquinho olhando em seus olhos.


em fim tomei coragem e desci a mão procurando o volume entre suas pernas e abrindo sua calça, eu queria ele na minha mão. Ele estava duro e quentinho do jeito que eu gosto, minha boca encheu d'agua. "-Dá pra mim.." Desci colocando ele todo na boca de uma vez, a vontade era muita, mas ele puxou e segurou a ponta, pra não gozar. Não resisti e dei um beijo mesmo assim. "- Assim é sacanagem!" Ele disse num tom manhoso, e deu na minha boca de volta, segurou meus cabelos com força e começou a guiar o movimento da minha cabeça me fazendo engolir inteiro a ponto de me fazer engasgar, sem conseguir controlar minha saliva ela escorria toda deixando tudo encharcado, comecei a gemer um pouco pelo incomodo mas muito pelo prazer da dominação, então ele gozou na minha garganta me fazendo engolir parte do seu leite e parte escorrer quase engasgando. Me deixou com vontade de mais, de saber como será essa transformação na cama. É por isso que eu não dispenso os tímidos.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Você me deixou assim


Deitei na cama pra dormir e me lembrei de você. A noite que tivemos juntos foi incrível e eu soube disso des do seu primeiro sorriso ao me ver. Você me tratou como uma princesa, exatamente como sabe que eu gosto. Me lembrei de como você me faz carinho de um jeito gostoso e meu corpo foi esquentando sem eu conseguir controlar. A sensação da sua barba mau feita roçando no meu peito enquanto chupava meu biquinho me fez suspirar.
Me ajeitei na cama e com os olhos fechados pus a mão por dentro da camisola e puxei meu peito pra fora, molhei meu dedo médio e com calma deslizei pela aureola sentindo de olhos fechados, até apertar devagarzinho só o bico durinho e então enchendo a mão e pegando com vontade. Saudade do seu olhar de desejo pros meus seios.
Levantei minha camisola até deixar minha barriga de fora, adoro carinho na barriga como gatinhos. Queria sua mão alisando meu corpo nesse momento, acariciando minha pele, sentindo como ela esta quente. Você me faz pegar fogo. Queria que fosse sua mão pesada e grande apertando minha cintura agora enquanto mexo meu quadril que pede por você. De leve aliso meu corpo sentindo minha respiração se elevando, suspiro, meu desejo molha minha calcinha, é preciso tirar.
Passo um dedinho só entre minhas pernas e o levo até a boca, chupo pra sentir o gosto que você pede pra provar quando estamos juntos, com aquela voz que me faz arrepiar. Deixo ele bem molhado pra me tocar e não me machucar. Abro ela com a minha mão toco com o dedo molhado meu grelinho me lembrando da pontinha da sua língua, da maldade comigo quando me faz implorar pra mexer. Meu corpo estremece. Meu quadril mexe quase sem querer do jeitinho que você gosta de sentir. Eu queria você aqui. Pego o telefone do meu lado na cama e te ligo ofegante. “ – queria você aqui”. Ouço sua voz rouca me responder baixinho: “ – Eu estou ai, fecha os olhos..” Enquanto brinco com ela deixo escapar gemidinhos no seu ouvido, ouvindo você me dizer o que acha de cada parte do meu corpo.
Me despeço e a noite não parece mais tão fria “ – Boa noite.”